sábado, 12 de dezembro de 2009

terça-feira, 24 de novembro de 2009

O vermelho ácido

Curta realizado para a disciplina de cinema.
Finalmente digitalizado.

Curitiba 2002. UTP.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Meia Tonelada...

http://maciel.multiply.com/photos/album/39/Novo_laguinho...

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Cadaver 43 - Lista

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Cadaver 43 - Castidade





Marcelo: guitarra, voz
Maciel: guitarra
Gilmar: bateria
Luciano: baixo

Estúdio Áudio Nuclear
Curitiba - PR
2002
www.myspace.com/cadaver43

Mais videos do Cadaver 43
http://www.youtube.com/user/skiiptracer

domingo, 13 de setembro de 2009

Filmes e diretores comentados:

A 2a aula da pós de cinema foi com José Gatti, posso dizer que ele "transpira" cinema... bons filmes mostrados, excelentes comentários e visões do cinema... sensacional! E ainda tem muita coisa por vir...

Alguns filmes, diretores e bibliografia comentados durante as aulas até agora:

Curtas dos irmãos Lumière
A noite americana (1973), François Truffaut
Viagem à lua (1902), Georges Meliès
O nascimento de uma nação (1915), DW Griffith
O Cantor de Jazz(1927), Alan Crosland
A felicidade não se compra (1946), Frank Capra
Falcão Maltês (1941), de John Huston
Quando fala o coração(1945), de Alfred Hitchcock
Crepúsculo dos deuses (1949), de Billy Wilder
Psicose (1960), Alfred Hitchcock
A ultima sessão de cinema (1971), Peter Bogdanovich
Annie Hall (1977), Woody Allen
Cantando na chuva(1952), Gene Kelly
All that jazz (1979), Bob Fosse
Alô, alô carnaval(1936), Adhemar Gonzaga
Bonequinha de seda (1936), Oduvaldo Vianna
O ébrio, (1946), Gilda de Abreu
Aviso aos navegantes (1950), Watson Macedo
Carnaval no fogo (1949), Watson Macedo
Matar ou correr (1954), Carlos Manga
Nem Sansão, nem Dalila (1954), Carlos Manga
O homem do Sputinik (1959), Carlos Manga
Apassionata (1952), Fernando de Barros
O Cangaceiro (1953), Lima Barreto
Roma, Cidade Aberta (1945), Roberto Rossellini
O Encouraçado Potemkin (1925), Sergei Eisenstein
Cidadão Kane (1941), Orson Welles
O Cão Andaluz (1929), Luis Buñuel
A idade do Ouro (1930), Luis Buñuel
A Bela da Tarde (1967), Luis Buñuel
O Fantasma da Liberdade (1974), Luis Buñuel
Tristana (1970), Luis Buñuel
Ama-me esta Noite (1932), Rouben Mamoulian,
A Regra do Jogo (1939), Jean Renoir
Ladrões de Bicicleta (1948), Vittorio De Sica
L'atalante (1934), Jean Vigo
O Acossado (1959), Jean-Luc Godard
U-carmen Ekhayelitsha (2005), Mark Dornford-May
Cronicamente Inviável (1999), Sérgio Bianchi
Mato Eles? (1982), Sérgio Bianchi
Terra em Transe (1967), Glauber Rocha
Crianças Invisíveis (2005), Kátia Lund
2001: Uma Odisseia no Espaço (1968), Stanley Kubrick
Até o fim do mundo (1991), Wim wenders
Felizes Juntos (1997), Kar Wai Wong
Memórias do Subdesenvolvimento (1968), Tomás Gutiérrez Alea,

Outros diretores:
Edward Davis Wood
John Waters
Chantal Akerman
Lev Kulechov
Gary Hill
Bill Viola
Oscar Muñoz

Bibliografia:
André Bazin
Mikhail Bakhtin
A interpretação dos sonhos, Sigmund Freud
Guerra e cinema, Paul Virilio
A bela época do cinema brasileiro, Vicente de Paula Araújo
A Forma do Filme, Sergei Eisenstein
A Linguagem Secreta do Cinema, Jean-Claude Carrière
Comunidades imaginadas, Benedict Anderson
Cinema: arte e indústria, Anatol Rosenfeld
O Gênio do sistema, Thomas Schatz
Global Hollywood, Toby Miller
Entre a estatueta do Oscar e o Oscar da estatueta, Tom Lisboa
Vocês ainda não ouviram nada, Celso Sabadin
Cultura de massas do século XX, Edgar Morin
A sociedade do espetáculo, Guy Debord
Simulacro e Simulação, Jean Baudrillard
Os cinemas nacionais contra Hollywood, Guy Hennebelle
O espetáculo do cinema, Eduardo Geada
O outro lado da noite: filme noir, A. C. Gomes de Mattos
American Cinema and Hollywood, John Hill
As estrelas, Edgar Morin
História do cinema brasileiro, fernão ramos
Burguesia e cinema: o caso da Vera Cruz, Maria Rita Galvão
A chanchada no cinema brasileiro, Afrânio Mendes Catani

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Cadaver 43 - Intro

domingo, 23 de agosto de 2009

iniciantes...

começando bem na música... rs



sexta-feira, 21 de agosto de 2009

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

domingo, 9 de agosto de 2009

Coisas desse mundo

sábado, 8 de agosto de 2009

Dead Can Dance

In Power We Entrust the Love Advocated (Live 1986)





Advent (Live 1986)

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Férias...

sexta-feira, 31 de julho de 2009



domingo, 26 de julho de 2009

Era fria, oh! sim!, mas também era silenciosa e grande como o frio espaço silente em que giram as estrelas.
"Com pretensa alegria, percorri as ruas cujo asfalto estava molhado pela chuva;
as luzes dos postes, chorosas e veladas, através da úmida e fria obscuridade, projetavam no chão molhado luminosos reflexos de luz como num espelho.
Neste momento desfilaram em minha memória os anos de minha juventude:
como admirava, então, aquelas enevoadas tardes de outono ou de inverno, como respirava, ansioso e embevecido, a sensação de isolamento e de melancolia, quando, noite adentro, enrolado em meu capote, atravessava as chuvas e tempestades de uma natureza hostil e revoltada, e caminhava errante, pois naquele tempo já era só, mais ia repleto de profunda satisfação e de versos, que mais tarde escrevia, em meu quarto, à luz de uma vela, sentado à beira da cama! Agora tudo aquilo havia passado, sorvido fora aquele cálice que já não voltaria a encher-se para mim. ..."
"Em vez disso, calcei os sapatos um tanto mal-humorado,
descontente e insatisfeito com o parco trabalho que fizera,
e saí para as ruas escuras e nevoentas para beber no Elmo de Aço
o que de acordo com a antiga convenção os homens chamavam de
"um copinho de vinho"."

domingo, 19 de julho de 2009

sábado, 18 de julho de 2009

Vessel's Town



Cada canto uma paisagem.
De férias pelo litoral norte de São Paulo, de Santos a Ilhabela.
Vista da cidade de Santos, centro histórico, canal, porto e orla. Guarujá ao fundo.
Monte Serrat e Santuário Nossa Sra. do Monte Serrat.
Santos - Brasil

terça-feira, 14 de julho de 2009

Intensidade

Semana de férias esgotada... retorno à cidade fria, cinzenta e as vezes com seus sóis calorentos e seu rítmo em "slow motion".

Uma semana vivida exaustivamente e intensamente com situações novas em cada esquina cambaleante que se cruza.

Apenas uma mochila e os escritos de "O lobo da estepe" me acompanhavam na redescoberta desse novo e velho mundo, onde o movimento, o embarque e o desembarque não cessam e onde tudo acontece no rítmo acelerado.

A paisagem da Ilha Porchat preenchendo a visão distante no horizonte, a antiga e histórica São Vicente com sua praia côncava se adentrando, a incessante avenida beira mar santista com seus prédios tortuosos, a subida nos mirantes, morros, e lá embaixo a travessia do canal de Santos, o vai e vem das barcaças, navios, balsas, trens enfileirados, carros, pessoas, gente e muita gente em todo canto. A vida ensolarada nas praias do guarujá, a cervejinha na aréia da praia, a rodada pelas ruas amareladas no entardecer com suas silhuetas, os labiríntos da pesada zona portuária, os caminhos leves do bonde em meio às ruinas centenárias do centro histórico, o longe deserto das praias de Bertioga, o calor e a arte em São Sebastião e as curvas altas delineantes da Ilhabela mais ao norte.

Cada canto uma paisagem
Cada momento uma intensidade

quinta-feira, 9 de julho de 2009

férias...

No guarujá agora... quinta de tarde e feriadão no estado de sampa e muito sol e calor por aqui meu em pleno inverno de julho. Segunda cheguei em santos-sp maior calor..., depois de uma saída de curitiba com chuva e frio... o sol existe. Amanhã to indo pra Ilha Bela e São sebastião... muitas andanças por aqui... Agora retorno pra santos com travessia pelo canal e pegar o bondinho no centro historico.

quinta-feira, 2 de julho de 2009



A passage in time.
http://www.flickr.com/photos/macielpaludo/3683011028/

domingo, 28 de junho de 2009

Banda Maremotos

http://www.underockcwb.mus.br/

Atualizado

http://www.myspace.com/cadaver43

domingo, 21 de junho de 2009

Tratar fotos ou não...

Comentário que fiz num tópico sobre fotografia num site...

Tratar ou não tratar... é uma discussão bem interessante...

Para mim hoje... a fotografia está entre a arte e a realidade... alguns apenas representam o real e outros digamos vão mais além. Levando a fotografia para o lado da arte, o resultado do tratamento parte de um gosto pessoal, o tratamento para determinada realidade captada pela câmera é muito importante... e depende do "repertório" de cada um.

O artísta/fotógrafo tem que saber o que quer mostrar numa imagem, tem que estar consciente do processo todo, visualizar, separar, focar o que quer antes de dar o clique, so assim já poupa um tempão no tratamento... ficar diante de uma tela de computador apagando defeitos, copiando, colando, escondendo objetos que não deveriam aparecer... não dá... é perda de tempo.

Mas utilizando para realçar as cores, contrastes, nitidez e outros coisas mais, nesse caso o tratamento de fotos é bem vindo... os filtros sempre existiram... agora com o digital ficou mais acessível digamos...
Assim como no cinema e em outras artes e mídias a maioria das imagens possui algum tipo de refinamento...
No cinema por exemplo o diretor vai exibir um filme do jeito que ele quer... vai equalizar as cores, dar um equilíbrio e tal... aí vai da proposta de cada um... e o resultado vai depender da "bagagem", do repertório intelectual, cultural, estético de cada um... que adianta saber muito da técnica e das regras... se falta esse olhar, essa "bagagem" .
Aprecio bastante fotos que mostram um outro enfoque de cores e contrastes, porque se fosse mostrar uma paisagem ou natureza como é na realidade, essa foto poderia ficar monótona... pois é uma realidade onde todos já conhecem.

Na fotografia existem as regras (limites), mas acho que pra uma boa foto tem q quebrá-las, e para isso primeiro tem que conhecê-las e trabalhar exaustivamente em cima... até um dado momento onde o olhar se desperta e consegue ir além, passando para um outro estágio.

Vejam as fotos desse aqui www.flickr.com/photos/martynstarkey/ observem a maneira de como foi utilizada a luz, as cores... tem paisagens ali que chegam próximo a uma pintura impressionista. Lembrando que a fotografia surgiu paralelamente ao impressionismo, um influenciando o outro.

Sempre comento com meus alunos e amigos que a fotografia vai muito além da realidade... é tb capaz de representar algo mais, indo ao imaginário, algo mágico, ou até uma "paisagem" de sonhos... por isso que o tratamento é importante e deve sempre ser usado numa medida certa e com consciência do que quer...

Então quanto mais se aprecia o cinema, a música, a pintura e muitas outras artes em geral... o "repertório" como disse acima, vai se enriquecendo e influenciando drasticamente no olhar e no resultado do trabalho de cada um.

No meu ver, a fotografia não deve caminhar sozinha sem uma série de referências.


Pai e filho no alto da montanha...
Anhangava...

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Outro dia sem fim / Silhuetas de cinza / Outro cálice de vinho / Beba com olhos que brilham / Por dias sem aquele arrepio nas manhãs / Longas noites tempo fora da mente

Pegue outra garrafa / Da safra de 43 / Lembranças nebulosas em vermelho / Aparição nebulosa de mim / Me devolve meus pensamentos / -- Eu tenho algo a mais a dar / Eu acho que isto não importa / -- Não há muito mais a viver

Outro amanhecer de neblina / A montanha quase se foi / Outro medo duvidoso / A estrada não está tão clara / Minha alma cresce muito cansada / E o fim está mais próximo que nunca

terça-feira, 28 de abril de 2009

...a real measure of value...

calma calma... devagar... preciso acordar antes de tudo...

http://www.flickr.com/photos/brartist/3484014797/in/photostream/
Tattoo com estilo e outras fotos da galeria tb...

http://www.flickr.com/photos/punkieavie/3350259857/
"Informamos que a sua foto intitulada “Entardecer” foi selecionada entre as dez imagens mais votadas no concurso cultural FOTOGRAFE CURITIBA, promovido pela F.A.E Centro Universitário e pelo Colégio Bom Jesus.

Por meio do hot site www.bomjesus.br/concursofotos o público enviou durante os meses de março e abril fotos retratando a capital paranaense, em homenagem aos 314 anos de Curitiba.

A imagem vencedora, escolhida pela equipe do Grupo Bom Jesus, será publicada no jornal Gazeta do Povo no dia 02 de maio e ficará em exposição na FAE Centro (Rua 24 de Maio, 135), junto com as 10 melhores fotos."

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Velho olhar
Anda sobre a luz
Segue o vento
Sopra além do mar
Labirintos
Linhas do futuro
Reflexo escuro

Paredes frias
Revelam pensamentos
Palavras nuas
Tentam dizer
Portais de ferro
Faces sobre o muro
Reflexo escuro

"Faces"
Violeta de outono

quarta-feira, 22 de abril de 2009




Cão Guimarães, Série Gambiarras

domingo, 19 de abril de 2009

http://www.youtube.com/user/wanderwildner

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Não sobrou nada... Motorhead simplesmente destruiu...

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Enfim, me adentrei no estabelecimento do colégio estadual para conhecer o novo local de trabalho, difícil encontrá-lo, se não fosse o colega que me acompanhava, muitas escadas, corredores, corrimões, pessoas passando pra todas as direções. Espero que lentamente me acostume e não me perca nesses meandros, é apenas um prédio de três andares.
Entrei pelo térreo, sobi ao primeiro andar, corredor, novamente para o primeiro e fui direto para o subsolo, é isso mesmo, sobe um e desce dois.

Chegando lá perdi a conta de quantas pessoas conheci so naquele pequeno tempo que permaneci alí na salinha do setor, pessoas relativamente novas, de todas as áreas do mundo da arte, uns saiam outros chegavam...
em meio a estantes cheias de livros, armários pra todo lado, caixinhas, pastas com nomes e também anônimas, avisos diversos, gravuras penduradas, fotografias recortadas, um telefone no meio de tudo isso, um corredor com exposições variadas, quase todo tipo de arte e criações inimagináveis estavam ali.
No meio de tudo isso, lecionar fotografia será uma experiência inovadora... ainda mais em um local com uma ambiência propícia, pessoas bacanas, descontraidas, sem aquele estresse carregado e destrutivo...

Enfim, pessoas novas, novos lugares e situações isso faz bem, e como!!!
renovação, iluminação !


"Stranger than kindness"
Nick Cave and the Bad Seeds

terça-feira, 31 de março de 2009

The Weeping Song

"The Weeping Song"
Nick Cave And The Bad Seeds

Go son, go down to the water
And see the women weeping there
Then go up into the mountains
The men, they are weeping too.
Father, why are all the women weeping?
They all are weeping for their men
Then why are all the men there weeping?
They are weeping back at them.

This is a weeping song
A song in which to weep
While all the men and women sleep.
This is a weeping song
But I won't be weeping long.

Father why are all the children weeping?
They are merely crying son.
O, are they merely crying father?
Yes, true weeping is yet to come.

This is a weeping song
A song in which to weep
While all the little children sleep.
This is a weeping song
But I won't be weeping long.

O father tell me are you weeping?
Your face seems wet to touch.
O then I'm so sorry father
I never thought I hurt you so much.

This is a weeping song
A song in which to weep
While we rock ourselves to sleep.
This is a weeping song
But I won't be weeping long
No. I won't be weeping long

domingo, 29 de março de 2009

Wanderlust

http://www.flickr.com/photos/s4r4k/3400101354/

http://www.flickr.com/photos/phoebewanders/

sexta-feira, 27 de março de 2009

terça-feira, 24 de março de 2009

despedida

E foi assim no lago o último mergulho deste verão...
antes do vento do outono.

segunda-feira, 23 de março de 2009

falência

Pra não ser tão pessimista...
80% do falido tele-jornal fantástico de domingo à noite é cultura inútil, se é que da pra falar de cultura, em meia hora eles poderiam passar o que realmente interessa, mas não, tem de colocar muito lixo pra preencher espaço...
e as pessoas vão muito atrás do q é mostrado lá... moda, relacionamento e baboseiras infinitas...
infelizmente mostra a realidade em que vivemos, numa cultura cada vez mais des-fragmentada e decadente, onde a mente falida vai se tornando algo cada vez mais normal
é um baita tempo perdido, já foi constatado que a pessoa que perde mais de meia hora diante da tela, ela fica num estado como se estivesse anestesiada, fica vendo o que passa mas não consegue raciocinar mais.
Por exemplo, na hora de mostrar os gols virou numa baboseira total... com uma narrativa semelhante a uma novela, cheia de firulas...
mas o pior ainda... (é! ainda há algo pior)... são aqueles indivíduos que fazem uns videozinhos toscos em casa e mandam pra lá, achando que estão contribuindo com alguma coisa concreta,
será que perderam a noção das coisas ? a noção do ridículo ?
e olha só o nível de uma pesquisa lá: "quem dorme melhor, solteiro ou casado ?"
PQP !!!
Socorro!
Salvem-se em qto é tempo.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Assim não dá !

Madrugada adentro, navegando, cerveja, joy division

Já nem sei mais quantas fotos foram processadas dentro de minha cabeça hj...
O flickr é outra viagem sem data pra voltar...

Qdo me dei conta... tava em algum país do oriente médio comentando uma foto...
ta loco meu!


No love lost - Joy
I traveled far and wide through many
different times
What did you see there?
I saw all knowledge destroyed

I traveled far and wide to prisons
of the cross
What did you see there?
The power and glory of sin
What did you see there?
The blood of Christ on their skins
I traveled far and wide through many
different times

I traveled far and wide where
unknown martyrs died
I saw the one-sided trials
What did you see there?
I saw the tears as they cried
They had tears in their eyes!
Tears in their eyes! (3)


Joy Division Wilderness

segunda-feira, 9 de março de 2009

Uma Terra sem humanos

Uma nova forma de avaliar o impacto da humanidade sobre o ambiente é pensar como o mundo se sairia se todas as pessoas desaparecessem

Entrevista com ALAN WEISMAN

INTRODUÇÃO
É uma fantasia comum imaginar que você é a última pessoa viva na Terra. Mas e se todos os seres humanos fossem varridos de repente do planeta? Tal premissa é o ponto de partida de The world without us (O mundo sem nós), nova obra do autor de livros científicos Alan Weisman, professor associado de jornalismo da University of Arizona. Nesse longo exercício de pensamento, Weisman não especifica exatamente o que elimina o Homo sapiens, em vez disso ele simplesmente assume o desaparecimento repentino de nossa espécie e projeta a seqüência de eventos que provavelmente ocorreria nos anos, décadas e séculos a seguir.

Segundo Weisman, uma grande parte de nossa infra-estrutura física começaria a ruir quase que imediatamente. Sem equipes para a manutenção das ruas, nossos grandes bulevares e rodovias começariam a rachar e a ficar abaulados em questão de meses. Nas décadas seguintes, muitas casas e edifícios comerciais ruiriam, mas alguns itens comuns resistiriam à degradação por um tempo extraordinariamente longo. Panelas de aço inoxidável, por exemplo, poderiam durar milênios, especialmente se ficassem enterradas nos sítios pré-históricos cobertos por ervas daninhas em que nossas cozinhas se transformariam. E certos plásticos comuns permaneceriam intactos por centenas de milhares de anos, não se decompondo até que micróbios evoluíssem para adquirir a capacidade de consumi-los.

O editor da SCIENTIFIC AMERICAN Steve Mirsky entrevistou Weisman recentemente para descobrir por que ele escreveu o livro e que lições podem ser tiradas de sua pesquisa. Veja trechos da entrevista nas páginas seguintes.
Se os seres humanos desaparecessem amanhã, o magnífico horizonte de Manhattan não sobreviveria por muito mais tempo. Weisman descreve como a floresta de concreto de Nova York voltaria a ser uma floresta real.

"O que aconteceria a todas as nossas coisas se não estivéssemos mais aqui? Será que a natureza conseguiria eliminar todos os nossos vestígios? Há alguma coisa que fizemos que seja indestrutível ou indelével? Será que, por exemplo, a natureza transformaria a cidade de Nova York na floresta que a ocupava quando Henry Hudson a viu pela primeira vez, em 1609?

Tive uma conversa fascinante com engenheiros e profissionais de manutenção em Nova York sobre o que seria necessário para conter a natureza. Descobri que nossa infra-estrutura imensa, imponente e opressiva, que parece tão indestrutível, é na verdade bastante frágil e continua existindo e funcionando graças aos poucos seres humanos dos quais todos nós realmente dependemos. O nome Manhattan vem de um termo indígena que se refere a colinas. Ela era uma ilha cheia de morros. A região acabou aplanada para receber a grade de ruas. Ao redor das colinas costumavam fluir cerca de 40 ribeirões diferentes e havia várias nascentes por toda a ilha. O que aconteceu a toda aquela água? A quantidade de chuvas ainda é praticamente a mesma, mas hoje a água está dominada. No subterrâneo. Parte da água escorre pelo sistema de drenagem, mas ele nunca é tão eficiente quanto a natureza. Assim, há muita água correndo no subsolo, tentando sair. Mesmo em um dia claro e ensolarado, as pessoas responsáveis pela manutenção do metrô em Manhattan precisam bombear 49 milhões de litros de água para fora, ou os túneis inundariam.

Há lugares em Manhattan onde eles lutam o tempo todo contra o afloramento de rios subterrâneos que corroem os trilhos. Nas salas de bombeamento você vê uma quantidade enorme de água jorrando. E lá embaixo, em uma pequena caixa, estão as bombas que levam a água embora. Mas se os seres humanos desaparecessem amanhã, uma das primeiras coisas a ocorrer seria o desligamento da eletricidade. Nossa energia elétrica vem em grande parte de usinas nucleares ou movidas a carvão, que têm chaves de segurança automáticas para garantir que não saiam do controle no caso de ninguém estar monitorando o sistema. Assim que a energia elétrica fosse cortada, as bombas deixariam de funcionar, e os túneis do metrô começariam a se encher de água. Em 48 horas haveria muitas inundações em Nova York, algumas delas visíveis na superfície. Poderia acontecer transbordamento das bocas-de-lobo. Elas ficariam rapidamente entupidas com detritos – para começar, com os inúmeros sacos plásticos que o vento sopraria pela cidade e, mais tarde, como ninguém apararia a vegetação dos parques nem recolheria a vegetação seca, com o acúmulo de folhas e material orgânico.
Mas o que aconteceria no subsolo? Corrosão. Pense nas linhas de metrô abaixo das avenidas. Enquanto espera pelo trem, observe aquelas colunas de aço que sustentam o teto, que na verdade é a rua. Tudo começaria a sofrer corrosão e, ao final, ruiriam. Após algum tempo surgiriam crateras nas ruas – possivelmente em apenas duas décadas. E em pouco tempo algumas ruas voltariam a ser os riachos de superfície que existiam em Manhattan antes.

Muitos dos prédios em Manhattan estão apoiados sobre leito rochoso. Mas mesmo se contarem com vigas de aço na fundação, essas estruturas não foram projetadas para ficar submersas o tempo todo. Assim, também os prédios começariam a ruir. E como a mudança climática deve causar eventos mais extremos, com mais furacões atingindo a costa leste, a queda de um prédio, num desses eventos, derrubaria mais alguns, criando uma clareira. Essas clareiras receberiam sementes de plantas lançadas pelo vento, e estas se estabeleceriam nas fendas do asfalto. As clareiras já estariam cobertas de folhas, mas a cal vinda do concreto moído criaria um ambiente menos ácido para várias espécies. A cidade começaria a desenvolver seu próprio ecossistema. Toda primavera, quando a temperatura estivesse oscilando em torno do ponto de congelamento, novas rachaduras apareceriam. A água entraria nas rachaduras e congelaria. As rachaduras aumentariam e mais sementes seriam levadas pelo vento para dentro delas. Isso aconteceria bem rapidamente.

Como os ecossistemas da Terra mudariam se os seres humanos estivessem fora da jogada? Weisman diz que podemos ter um vislumbre desse mundo hipotético observando bolsões "primitivos" onde as marcas da humanidade sejam mais leves.

Para ver como o mundo seria se os humanos desaparecessem, comecei indo a lugares abandonados, que as pessoas deixaram por diferentes motivos. Um deles é o último fragmento de floresta primitiva na Europa. É como num conto de fadas dos irmãos Grimm: uma floresta escura, fechada, com lobos uivando e toneladas de musgo pendurado nas árvores. E esse lugar existe. Ele fica na fronteira da Polônia com a Bielo-Rússia. Era uma reserva de caça, estabelecida nos anos 1300 por um duque lituano que mais tarde se tornou rei da Polônia. Uma série de reis poloneses e depois czares russos a mantiveram como área de caça particular. Houve pouco impacto humano. Após a Segunda Guerra Mundial, ela se tornou um parque nacional. Você vê carvalhos e freixos de mais de 45 metros de altura e 3 metros de diâmetro, com sulcos tão profundos na casca que pica-paus os enchem de pinhas. Além de lobos e alces, essa floresta abriga o último rebanho selvagem de Bison bonasus, o bisão europeu nativo.

Também visitei a zona desmilitarizada coreana. Nela há um pequeno trecho de terra – com cerca de 240 km de extensão por 4 km de largura – junto do qual dois dos maiores exércitos do mundo ficam posicionados um diante do outro. Entre eles fica uma reserva "involuntária" de vida selvagem. É possível ver espécies que poderiam estar extintas se não fosse por aquele pedacinho de terra. Às vezes você ouve os soldados gritando uns com os outros por alto-falantes ou exibindo sua propaganda política de um lado a outro, e no meio de toda aquela tensão é possível ver bandos de garças azuis que passam o inverno lá.
Mas para realmente compreender um mundo sem os seres humanos percebi que é preciso aprender como o mundo era antes da nossa evolução. Então fui para a África, onde os seres humanos surgiram, e o único continente onde ainda há animais selvagens de grande porte. Antigamente havia animais de grande porte em todos os continentes e em muitas das ilhas. Tínhamos criaturas enormes na América do Norte e do Sul – preguiças-gigantes maiores que mamutes; castores do tamanho de ursos. O motivo de sua dizimação é controverso, mas muitos indícios apontam para nós. As extinções em cada massa de terra parecem coincidir com a chegada dos seres humanos. Mas a África é o local onde os seres humanos e os animais evoluíram juntos e os bichos de lá aprenderam estratégias para evitar nossa ação predatória. Sem os seres humanos, a América do Norte provavelmente se tornaria em curto prazo um bom habitat para cervos gigantes. À medida que as florestas se restabelecessem por todo o continente, herbívoros maiores se desenvolveriam, no tempo evolutivo, para tirar proveito de todos os nutrientes presentes nas espécies lenhosas. Predadores maiores também evoluiriam seguindo o mesmo padrão.

Sesc - Cine clube silenzio

Saudades desses sábados sempre com boas sessões para ver...

---
Devido às escassas sessões deste ano infelizmente não pudemos atender todos os pedidos, porém, tentaremos viabilizar durante o ano ciclos onde os que faltaram se encaixem.
A primeira sessão é sábado agora dia 14-03
Aguardamos vocês lá!

14-03: Bande à Part (1964) Jean-Luc Godard
28-03: Smoking (1993) Alain Resnais

04-04: No Smoking (1993) Alain Resnais
25-04: Faces (1968) John Cassavetes

09-05: As Duas Vidas de Audrey Rose (1977) Robert Wise (pedidos)
23-05: A Dança dos Vampiros (1967) Roman Polanski (pedidos)

06-06: Rushmore (1998) Wes Anderson
20-06: O Fascista (1961) Luciano Salce

04-07: Terra (1996) Julio Medem
18-07: A Dupla Vida de Veronique (1991) Krzysztof Kieslowski

01-08: A Hora do Lobo (1968) Ingmar Bergman
15-08: Ronda Noturna (2007) Peter Greenaway (pedidos)
29-08: O Raio Verde (1986) Eric Rohmer

12-09: Sem Sol (1983) Chris Marker
26-09: Uma Noite Sobre a Terra (1991) Jim Jarmusch

10-10: Nostalgia (1983) Andrei Tarkovsky
24-10: O Alucinado (1953) Luis Buñuel (pedidos)

07-11: Mamma Roma (1962) Píer Paolo Pasolini
21-11: Meu Tio (1958) Jacques Tati


Corredor do Sesc, saída do cine

sábado, 7 de março de 2009

keep it real

Nevoeiro, noite, luz, natureza.
Foto gráfico.


sábado, 28 de fevereiro de 2009

Herbert Pagani

Lombardia :
(Herbert Pagani)

Qui l'arpa della pioggia per mesi suonera'
ed un'infinita' di nebbia scendera'
e vedrai coprira' tutto intorno a noi
e anneghera' il tuo cuore anche se non vuoi
perche' d'autunno piove qui e non smette mai
se vieni su da me vedrai ti abituerai
in Lombardia, che e' casa mia

Aqui, a harpa da chuva toca por meses
é uma infinita névoa que cai
e cobre tudo em torno de nós
sufocando seu coração, mesmo se não quiser
Porque no outono chove e nunca pára
Vamos ver se você se acostuma
em Lombardia, que é a minha casa


Vedrai la cattedrale che sembra una montagna
con mille guglie bianche che la luna bagna
e dei diavoli in pietra che sputano alle stelle
e che graffiano il cielo con gesti di zitelle
son secoli che fanno le stesse smorfie ormai
se vieni su da me vedrai ti abituerai
in Lombardia, che e' casa mia

Veja a catedral que se parece com uma montanha
com mil espirais brancos que a lua banha
e os demônios cuspindo pedras para as estrelas
que riscam o céu como gestos de uma menina
são séculos onde agora tudo se repete
Vamos ver se você se acostuma
em Lombardia, que é a minha casa


Qui il cielo e' cosi' grigio che sembra venga giu'
qui il cielo e' cosi' basso che insegna l'umilta'
e' cosi' grigio che il naviglio anneghera'
e' cosi' basso che il naviglio non c'e' piu'
il vento qui si invita ai funerali sai
se vieni su da me vedrai ti abituerai
in Lombardia che e' casa mia

Ma quando il primo fiore dal fango nascera'
e fra le ciminiere il pioppo cantera'
capirai che a novembre noi dobbiamo pagare
quel che maggio promette e giugno ci puo' dare
fra i grattacieli e i tram l'estate scoppiera'
se vieni su da me vedrai ti piecera'
la Lombardia che e' casa mia

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Museu Nacional

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Estante

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

A primeira vez que tive contato com The Cure foi com esse video aqui na época passando por acaso na mtv... grande descoberta !

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O Lutador

Ontem andando pelo centro na comendador araújo, resolvi entrar no cine arteplex e assistir ao filme O Lutador. Filmaço que te prende do início ao fim, fazia tempo q não ia ao cinema e não via algo assim, até quando saí na rua após a sessão, demorei um pouco pra voltar a rotina de onde estava...
Do mesmo diretor de Réquiem para um Sonho, O Lutador é um filme "rock'n roll" seco e direto de ótima qualidade e ainda com a excelente atuação de Mickey Rourke.


domingo, 15 de fevereiro de 2009

De férias... perambulando por Itapoá...






terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Isso aqui meu, é para quem curte um bom som ... já vou dizendo por aqui que é no estilo rocksteady / ska antigão. Lee Perry é um dos precursores e figura ímpar deste estilo e muitos outros, pois nos seus 40 discos surgem pegadas diferentes. Esta compilação reune sons de 1964 a 1969 e nesta época para gravar algo, o acesso era complicado, questões financeiras, instrumentos rudimentares e locais precários nos suburbios da Jamaica de 1960.


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Caramba.. que foto... sei lá, já vi muita foto interessante em toda essa vida, e vi de outras vidas tb... mas essa pode conter toda uma mensagem...

http://www.flickr.com/photos/teleoalreves/2641068286/

here today gone tomorrow por teleoalreVes (on a trip).
But I told her why we just can't make it
I want you still but just can't take it
The time has come we oughta break it
Someone has to pay the price

Oh oh oh, oh oh oh
It's over
Oh oh oh, oh oh oh
It's true, it's true....

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Fotógrafo

Belas composições integrando a figura humana com a paisagem urbana

www.spencertunick.com

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Explosão



Enfim que uma explosão luminosa amarela se dispersou em meio ao nevoeiro cinzento

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

E o vento frio e úmido continua batendo intensamente em meio às ondas do verão.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

"Trecho tirado da autobiografia de um músico de jazz:

Uma noite, depois do último número, um sujeito baixinho apareceu no meio da fumaça do Biltmore Ballrrom. Era um homem baixo e meio acabado, trazia uma caixa surrada e dentro dela um trompete surrado. Perguntou a Doe se podia sentar conosco e tocar junto, e Doe disse que tudo bem. Era assim naqueles lugares, nesses tempos inesquecíveis e muito acelerados de jazz cru e animado. Daí o sujeito tirou o trompete surrado da caixa e, por duas horas, tocou labirintos milagrosos de harmonia, que teriam feito os anjos chorar de emoção. Depois guardou o trompete surrado na caixa surrada e saiu no amanhecer azulado de Chicago. O nome dele era Bertolt Brecht.
Apenas uma semana em Curitiba e já fiz uma limpa nas coisas, joguei muita, mas MUITA coisa fora.

Com o passar do tempo vamos acumulando coisas q não fazem mais sentido, até fitas vhs antigas foram embora.

Tava pensando em me desfazer da pedaleira tb, fica lá pegando poeira.

Muita roupa tb já era, não é necessário ter montes de camisetas, apenas meia-dúzia basta.

e as camisetas das bandas então,,,

bom... um feliz 2009 pra todos... passando a limpo. :)
Casa vazia...
Café da manhã tocando My Dying Bride.


sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Estes sim construiram parte da história do Brasil.

Caminhão FNM D11000
























http://www.flickr.com/photos/29766023@N05/page4/

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009


Feira Hippie da Torre em Brasília

http://www.flickr.com/photos/macielpaludo/3179657840/